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O talento de Marlon Schuck



Desde pequeno, Marlon Schuck já sabia o que queria para sua vida. De acordo com ele, tudo começou com muito estudo: “era algo forte e grandioso dentro de mim que me impulsionava para a arte. Às vezes eu cito que ela não começou, já nasceu comigo!”. Corajoso, abriu mão de viver com a famíia no sul do país e se mudou para o Rio de Janeiro. Foi aí que precisou aprender a enfrentar diversas situações sozinho. “Eu tive que aprender a lidar com o medo, com a insegurança e descobrir a fé”.


Em conversa com nossa equipe, o jovem artista contou que todos os trabalhos dos quais já participou tiveram um valor importante em sua vida. Ele conta que todos somaram para o amadurecimento, independente do tamanho do papel. Porém, com carinho, ele cita sua atuação na temporada 2012/13 de Malhação, da TV Globo. “Me transformou como profissional, teve um peso significativo e além do trabalho, foi uma aula pratica de tudo o que eu havia estudado”, diz Marlon. Fascinado por vilões, ele espera pela oportunidade de interpretar um nas telinhas. “Acho bárbaro aquele vilão que desperta ódio nos telespectadores e acaba tendo um final cruel, para a alegria e satisfação de quem o detesta!”.

Além da atuação, ele fala com entusiasmo sobre suas experiências na área musical. “Meu primeiro presente nos palcos do Rio de Janeiro foi ‘Meninos e Meninas’, um musical dirigido por Afra Gomes e Leandro Goulart. Foi uma experiência incrível e uma visão única do que é fazer parte de um musical. Foi a minha escola, com diretores, equipe e um elenco incrível que nem o tempo poderá apagar a alegria que foi fazer parte dessa história”

Versátil, Marlon Schuck integrou a boyband Só5: “foi um momento incrível de aprendizado e de muitos testes com o psicológico. Éramos 5 meninos de 5 partes diferentes do Brasil e naquele instante estávamos vivendo um sonho em comum. Fizemos alguns shows e um dos mais memoráveis foi a abertura do show da Maite Perroni, ex-integrante da banda RBD”. Questionado sobre planos de se lançar em uma carreira solo, ele conta que não pensou na hipótese, mas que seria um desafio bacana para enfrentar.
 
                Divertido, Marlon explica que seus projetos profissionais, por enquanto, estão em sigilo: “prefiro deixar guardado comigo e na hora certa, saberão! Um por um! É uma questão de superstição (risos)”.
Redação

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